"Se se ganha dinheiro, o Cinema é uma industria. Se se perde, é uma Arte."

domingo, 27 de março de 2011

Estreias

Os filmes a estrear a 31 de Março


O agente disfarçada, tal pai, tal filho








O Tio Boonmee Que Se Lembra das Suas Vidas Anteriores











Perigo á espreita








Sobre rodas






Mundo surreal






Winx club 3D: A aventura mágica

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cartaz desta semana

Filmes a estrear no próximo dia 17 de Fevereiro nos cinema Lusomundo



Despojos de Inverno





Indomável






Sanctum


"Cinematuga": uma epifania necrológica

  Ao longo da sua história, o cinema tem passado por vários momentos de transformção enquanto arte e indústria.

Neste momento passa por um que pode editar o seu eterno descanso porque são muitos os factores que influenciam essa transformação e um deles é determinante. Os factores vão desde a evolução dos formatos, que enganosamente anunciam uma forma de produzir mais em conta até aos anunciados meios de distribuição através de baixamentos a partir de satélites, eliminando assim as custosas despesas de manipulação e transportes das numerosas cópias. Foi justamente por causa destes baixamentos informáticos que ocorre este editorial. Já há muita gente a fazer downloads por esse mundo fora, nomeadamente em Portugal. Desengane-se quem pensa que o cinema tuga é o nome carinhoso com que os amantes de cinema em geral e do cinema que se produz em Portugal particularmente, acusado de afastar das salas o público em geral e o português especialmente, apelidam os tão nossos, característicos e peculiares filmes. Descobri que o tal cinema tuga é muito mais que um repelente. Trata-se de um cangalheiro global (ainda que de dimensão autóctone) dos filmes e séies que ainda se vão produzindo. Refiro-me a um site da internet que oferece gratuitamente a possibilidade de se baixarem filmes e séries de todas as nacionalidades. A menos que esses grandes mecenas culturais paguem os direitos sobre esses filmes e séries aos seus legítimos proprietários (coisa que naturalmente duvido) não serão mais que piratas que paulatinamente contribuem activamente para o fim de uma actividade e consequentemente de outras relacionadas com a indústria e arte cinematográfica, como por exemplo esta revista. Ironicamente, estão a acabar com a sua própria existência: em breve não terão nada para piratear. Como anunciava Adrien Rogers em 1931, por cada trabalhador que esteja a receber um salário sem trabalhar, outro terá que estar a trabalhar sem receber salário, assim se encontra uma correspondência em cada importação de filmes nos sites piratas da Internet. Por cada filme que se obtenha graciosamente, outro será impedido de ser produzido. Nem na finada União Soviética foi possível aplicar essa máxima da justa distribuição gratuita de bens essenciais. Aliás, foi essa máxima que contribuiu para a queda do regime e será essa forma de distribuição que ditará o fim de qualquer coisa que se obtenha gratuitamente. A pirataria, a menos que defina critérios e regras - e onde é que se viu um pirata com regras? -, irá cometer suicídio por falta de matéria-prima.
                            
                                                                                               Por Jorge Paixão Da Costa In PREMIERE

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Trailer: As viagens de Gulliver

Estreias da semana

A minha alegria


As viagens de Gulliver
(também em 3D)



Hereafter
Outra vida


Vais Conhecer o Homem dos Teus Sonhos






Filmes a estrear dia 23 de Janeiro:

      Aula Concerto - Giselle



sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Cartaz próxima semana

Os filmes a estrear na quinta-feira, 18 de Dezembro

Entrelaçados                                                                               

I'm still here

Katalin Varga

Mammuth

O amor é melhor a dois


Stone- Ninguém é inocente


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Participa no Festival de Cinema Jovem!

A Oikos – Cooperação e Desenvolvimento lançou o concurso “Curtas de Cinema Documental Jovem”, que tem o objectivo de “desafiar jovens do ensino básico e secundário a desenvolverem curtas-metragens, para difusão dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM)”

Podem participar jovens dos 12 e os 21 anos (inclusive). O concurso vai distinguir os melhores micro-filmes produzidos sobre os ODM, mediante registo de vídeo, captado por quaisquer tipos de novos media (câmaras digitais, telemóveis, outros).
As inscrições poderão ser efectuadas até 31 de Janeiro de 2011, através do upload directo das curtas no blogue www.curtas.oikos.pt.
Os filmes deverão ter duração máxima de três minutos, tendo que abordar o tema dos ODM das Nações Unidas.